|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
27/10/2017 |
Data da última atualização: |
27/10/2017 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
NASCIMENTO, C. T.; ALMEIDA, R. D. S.; BITTENCOURT, C. R. C.; SCALCO, C. B.; OGOSHI, C. |
Título: |
EFICIÊNCIA DE FUNGICIDAS NO CONTROLE DA BRUSONE EM ARROZ IRRIGADO NA SAFRA 2015/2016. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARROZ IRRIGADO, 10., 2017, Gramado, RS. Resumos... Pelotas, RS: SOSBAI, 2017. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência dos fungicidas no controle da brusone em arroz irrigado. O ensaio foi conduzido na estação experimental de arroz ? IRGA, RS, no município de Cachoeirinha, no período da safra 2015/2016. O experimento foi delineado em blocos casualizados com quatro repetições. Foram testados oito fungicidas isoladamente cujas doses seguiram recomendações dos fabricantes. Na testemunha (T1) nenhum fungicida foi aplicado. A cultivar utilizada para experimentação foi a Guri Inta CL na qual foram feitas duas aplicações dos fungicidas em estudo, sendo uma no final do emborrachamento (R2) e outra 12 dias após a primeira. Avaliou-se a incidência e a severidade da brusone na panícula, utilizando escala proposta pelo International Rice Research Institute e as análises estatísticas foram feitas pelo teste de Duncan (p<0,05). A produtividade de grãos também foi avaliada. Os resultados demostram que apenas dois fungicidas foram eficientes no controle da brusone com reflexo positivo sob a produtividade, reforçando a importância de seguir o boletim com as recomendações técnicas da pesquisa para a cultura do arroz irrigado. |
Palavras-Chave: |
controle químico; manejo de doenças; Oryza sativa L; Pyricularia oryzae. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
|
|
Marc: |
LEADER 01893naa a2200217 a 4500 001 1126800 005 2017-10-27 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aNASCIMENTO, C. T. 245 $aEFICIÊNCIA DE FUNGICIDAS NO CONTROLE DA BRUSONE EM ARROZ IRRIGADO NA SAFRA 2015/2016.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência dos fungicidas no controle da brusone em arroz irrigado. O ensaio foi conduzido na estação experimental de arroz ? IRGA, RS, no município de Cachoeirinha, no período da safra 2015/2016. O experimento foi delineado em blocos casualizados com quatro repetições. Foram testados oito fungicidas isoladamente cujas doses seguiram recomendações dos fabricantes. Na testemunha (T1) nenhum fungicida foi aplicado. A cultivar utilizada para experimentação foi a Guri Inta CL na qual foram feitas duas aplicações dos fungicidas em estudo, sendo uma no final do emborrachamento (R2) e outra 12 dias após a primeira. Avaliou-se a incidência e a severidade da brusone na panícula, utilizando escala proposta pelo International Rice Research Institute e as análises estatísticas foram feitas pelo teste de Duncan (p<0,05). A produtividade de grãos também foi avaliada. Os resultados demostram que apenas dois fungicidas foram eficientes no controle da brusone com reflexo positivo sob a produtividade, reforçando a importância de seguir o boletim com as recomendações técnicas da pesquisa para a cultura do arroz irrigado. 653 $acontrole químico 653 $amanejo de doenças 653 $aOryza sativa L 653 $aPyricularia oryzae 700 1 $aALMEIDA, R. D. S. 700 1 $aBITTENCOURT, C. R. C. 700 1 $aSCALCO, C. B. 700 1 $aOGOSHI, C. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARROZ IRRIGADO, 10., 2017, Gramado, RS. Resumos... Pelotas, RS: SOSBAI, 2017.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
|
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
31/08/2016 |
Data da última atualização: |
31/08/2016 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
OLIVEIRA, Y. V.; BACK, Á. J.; OLIVEIRA, J. L. R.; HENN, A.; RODRIGUES, J. A. V.; ODORIZZI, D. C.; CAMARGO, O. R.; ISOPPO, G. C.; MAY, F. |
Título: |
INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAIS E TELEMÉTRICAS LOCALIZADAS E PREVISTAS NAS SUB-BACIAS 82 (RIOS NHUNDIAQUARA E ITAPOCU), 83 (RIO ITAJAÍ ? AÇU) E 84 (RIOS TUBARÃO E ARARANGUÁ), SITUADAS NO LITORAL DO ESTADO DE SC - RELATÓRIOS DE PRODUÇÃO DOS ROTEIROS 1 E 6 - 12/2013. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2013. |
Páginas: |
21 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. MenosA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
hidrologia; monitoramento; precipitação; rede hidrometeorológica; vazão. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
|
|
Marc: |
LEADER 03364nam a2200277 a 4500 001 1125388 005 2016-08-31 008 2013 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, Y. V. 245 $aINSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAIS E TELEMÉTRICAS LOCALIZADAS E PREVISTAS NAS SUB-BACIAS 82 (RIOS NHUNDIAQUARA E ITAPOCU), 83 (RIO ITAJAÍ ? AÇU) E 84 (RIOS TUBARÃO E ARARANGUÁ), SITUADAS NO LITORAL DO ESTADO DE SC - RELATÓRIOS DE PRODUÇÃO DOS ROTEIROS 1 E 6 - 12/2013.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis: Epagri$c2013 300 $a21 p. 520 $aA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. 653 $ahidrologia 653 $amonitoramento 653 $aprecipitação 653 $arede hidrometeorológica 653 $avazão 700 1 $aBACK, Á. J. 700 1 $aOLIVEIRA, J. L. R. 700 1 $aHENN, A. 700 1 $aRODRIGUES, J. A. V. 700 1 $aODORIZZI, D. C. 700 1 $aCAMARGO, O. R. 700 1 $aISOPPO, G. C. 700 1 $aMAY, F.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|